Dirigentes do PSB ainda se recusam a falar sobre o assunto, mas a morte do candidato à presidente pelo partido, Eduardo Campos, desmontou o quebra-cabeças eleitoral montado até esta quarta-feira (13).
Dos diversos cenários traçados, a ascensão da vice, Marina Silva (PSB/Rede), é apontada como um caminho natural – inevitável na avaliação de alguns -, porém o PSB precisa definir como lidar com a perda do expoente máximo do partido – além de candidato à Presidência da República, Campos também era presidente nacional da legenda.
No curto tempo em que esteve me contato com a imprensa, Marina não falou sobre a sucessão presidencial. Limitou-se a lamentar a morte do companheiro de “10 meses de intensa convivência”. Em sua fala, a ex-senadora reforçou que aprendeu a respeitar, admirar e confiar em Campos, que, em uma jogada importante no tabuleiro político, trouxe Marina para o PSB após a frustrada tentativa de criação do Rede Sustentabilidade.
Por: BN