A prefeitura já estuda um local para que camelôs, principalmente sacoleiros de outras cidades e estados, sejam agrupados e desocupem as calçadas do centro da cidade. Os lojistas não aguentam mais pagar impostos, assinar carteira e concorrer com autônomos e clandestinos.
O Ministério Público está intermediando a situação com a prefeitura, a pedido da CDL local (Câmara de Dirigentes Lojistas). O difícil será ordenar a área de alimentação, onde proliferam lanchonetes ambulantes, algumas motorizadas, outras com pontos fixos nas ruas.
A crise econômica piorou o cenário de ocupação desordenada das ruas por ambulantes.
Por: Geraldinho Alves